Somos seres tão frágeis que até dá medo. Tenho medo de confessar o que sinto, medo de libertar meus fantasmas. Por isso, vou vivendo num eterno baile de máscaras nesta aldeia chamada Mindelo. Quando é que me vens visitar, Nina?
Não troco minha solitude por nada. Tenho 30 anos, sou dona do meu nariz e das chaves lá de casa. Adoro escrever, leio essencialmente poesia erótica e peças de teatro. Durmo muito tarde. Curto contemplar a cidade de madrugada, sentir que a possuo, inteiramente minha. Quem sou eu? Ah, Nina, com tanta coisa para perguntar…
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