quinta-feira, 22 de maio de 2008

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Nina é um velho poema que guardo, teimosamente. Não sei por onde andou, anos a fio. Esta noite sonhei que morria nos braços de um estranho. Calou fundo em mim a urgência de escrever…screver qualquer coisa que me pertença. Eis-me aqui, Nina, para te amar.

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